Este livro A justiça é uma mulher negra é uma obra transformadora que propõe uma reflexão profunda sobre a justiça, a história e a epistemologia do direito sob uma perspectiva afrodiaspórica. Escrito por Lívia Sant’Anna Vaz e Chiara Ramos, o livro questiona as estruturas de poder dominantes e apresenta um ponto de vista disruptivo que desafia o olhar tradicional sobre o sistema jurídico, a partir de uma análise crítica e decolonial.
Sinopse
A justiça é uma mulher negra é o primeiro volume da Coleção Juristas Negras e propõe uma reinterpretação do direito, abordando sua relação com a história e as questões raciais e de gênero. A obra vai além de uma análise teórica, oferecendo uma experiência vivencial e teórico-prática, em que a visão afrodiaspórica e interseccional ganha destaque.
As autoras traçam um diálogo entre o direito, a história e saberes ancestrais, trazendo uma nova visão da justiça que não se limita à epistemologia ocidental e branca, mas se expande para considerar as múltiplas realidades e saberes das populações negras. A obra também é rica em expressões artísticas, como músicas, poemas e ilustrações, o que torna a leitura ainda mais envolvente e sensorial. Além disso, o uso inovador de QR-Codes ao longo do livro remete os leitores a outras dimensões do conhecimento, ampliando a experiência de leitura para além do texto escrito.
Este livro é uma reflexão potente sobre o papel da justiça em um mundo marcado pelo colonialismo, racismo e sexismo. A justiça é uma mulher negra não é apenas um livro para ser lido, mas também para ser sentido, proporcionando uma leitura de conscientização e empoderamento.
Dicas para Ler Este Ebook
- Experimente a leitura com um olhar crítico: Ao ler, procure se desafiar a questionar as normas jurídicas tradicionais e a refletir sobre como o sistema pode ser mais inclusivo e plural.
- Aproveite os QR-Codes: Eles são uma inovação no livro e ampliam a experiência de leitura, proporcionando conteúdos complementares que enriquecerão sua compreensão sobre o tema.
- Leitura sensorial: O livro mistura texto, arte e expressão, por isso, permita-se sentir a obra em sua totalidade, absorvendo as músicas, poemas e ilustrações que acompanham os conceitos.
- Reflexão constante: Este livro exige reflexão sobre os temas abordados, por isso, reserve um tempo para pensar e absorver cada capítulo.
Sobre as Autoras
Lívia Sant’Anna Vaz e Chiara Ramos são autoras e pensadoras que trazem uma nova perspectiva para o direito e para o mundo acadêmico. Ambas se destacam por suas abordagens decoloniais e interseccionais, além de serem ativistas pela promoção da justiça social. Com um trabalho focado no resgate de saberes ancestrais e na construção de uma justiça mais justa e igualitária, elas apresentam neste livro uma visão que combina teoria, história e arte de maneira inovadora.
Pontos Positivos
- Perspectiva inovadora: O livro traz uma abordagem inédita e disruptiva sobre a justiça, questionando paradigmas estabelecidos.
- Integração de arte e saberes ancestrais: A inclusão de músicas, poemas e ilustrações ao longo da obra enriquece a leitura, tornando-a mais dinâmica e sensorial.
- QR-Codes: Uma forma inovadora de integrar diferentes dimensões de saberes e ampliar a experiência do leitor.
- Reflexão profunda e necessária: O livro trata de questões urgentes como o racismo, o sexismo e o colonialismo, levando o leitor a refletir sobre esses temas em sua vida e na sociedade.
Chamada para Leitura
Se você busca um livro que vá além da teoria tradicional e provoque uma reflexão crítica e sensorial sobre a justiça e os sistemas de poder, A justiça é uma mulher negra é a leitura ideal. A obra desafia você a olhar o mundo de uma maneira diferente e a questionar o status quo, oferecendo uma visão de justiça plural e inclusiva.
Características do Livro
- Número de Páginas: 334
- Idioma: Português
- Autor: Lívia Sant’Anna Vaz e Chiara Ramos
- Editora: Editora Letramento
- Data de Publicação: 7 de agosto de 2021
- Idade de Leitura: 18 anos e acima
Conclusão
A justiça é uma mulher negra é uma obra essencial para quem deseja compreender o direito sob uma ótica decolonial, interseccional e afrodiaspórica. A leitura deste livro é um convite a desafiar os paradigmas tradicionais e a enxergar o mundo e a justiça com um olhar mais plural e justo.
Motivos para Começar a Ler Este Livro:
- Desafiar as perspectivas tradicionais sobre o sistema jurídico.
- Explorar uma visão plural e inclusiva da justiça.
- Experimentar uma leitura que integra teoria e arte, proporcionando uma experiência sensorial única.
Dicas rápidas para ler este livro:
- Abra-se para uma leitura reflexiva e sensorial.
- Explore os QR-Codes para expandir seu entendimento.
- Permita-se sentir as expressões artísticas ao longo do livro.
Aproveite a oportunidade. Esta é uma leitura transformadora, essencial para quem deseja enxergar o direito e a justiça sob novas lentes.
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